domingo, dezembro 26, 2010

30. Worst Case, James Patterson

384 páginas

The son of one of New York’s wealthiest families is snatched off the street and held hostage. His parents can’t save him, because this kidnapper isn’t demanding money. Instead, he quizzes his prisoner on the price others pay for his life of luxury. In this exam, wrong answers are fatal.
Detective Michael Bennett leads the investigation. With ten kids of his own, he can’t begin to understand what could lead someone to target anyone’s children. As another student disappears, one powerful family after another uses their leverage and connections to turn up the heat on the mayor, the press, anyone who will listen, to stop this killer. Their reach extends all the way to the FBI, who send their top Abduction Specialist, Agent Emily Parker. Bennett’s work life – and love life – suddenly get even more complicated.
Before Bennett has a chance to protest the FBI’s intrusion on his case, the mastermind changes his routine. His plan leads up to the most deadly demonstration yet – one that could bring cataclysmic devastation to every inch of New York.

segunda-feira, dezembro 06, 2010

29. Marina, Carlos Ruiz Záfon

260 páginas

Por qualquer estranha razão, sentimo-nos mais próximos de algumas das nossas criaturas sem sabermos explicar muito bem o porquê. De entre todos os livros que publiquei desde que comecei neste estranho ofício de romancista, lá por 1992, Marina é um dos meus favoritos.» «À medida que avançava na escrita, tudo naquela história começou a ter sabor a despedida e, quando a terminei, tive a impressão de que qualquer coisa dentro de mim, qualquer coisa que ainda hoje não sei muito bem o que era, mas de que sinto falta dia a dia, ficou ali para sempre.» Carlos Ruiz Zafón «Marina disse-me uma vez que apenas recordamos o que nunca aconteceu. Passaria uma eternidade antes que compreendesse aquelas palavras. Mas mais vale começar pelo princípio, que neste caso é o fim.» «Em Maio de 1980 desapareci do mundo durante uma semana. No espaço de sete dias e sete noites, ninguém soube do meu paradeiro.» «Não sabia então que oceano do tempo mais tarde ou mais cedo nos devolve as recordações que nele enterramos. Quinze anos mais tarde, a memória daquele dia voltou até mim. Vi aquele rapaz a vaguear por entre as brumas da estação de Francia e o nome de Marina tornou-se de novo incandescente como uma ferida fresca. «Todos temos um segredo fechado à chave nas águas-furtadas da alma. Este é o meu."