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Alexandra, uma bela designer de interiores com uma carreira de sucesso, fica aterrorizada ao descobrir que alguém anda não só a usar os seus cartões de crédito e a movimentar as suas contas para a levar à miséria, como também a tomar a sua identidade para cometer crimes violentos, de rapto e homicídio. Logo ela, que já vivia assombrada pelo desaparecimento do próprio filho, raptado à luz do dia em Central Park há dois anos. Agora que o filho faria cinco anos, começam a surgir fotografias que sugerem que foi ela que raptou o próprio filho, seguidas de uma série de acontecimentos que indicam que, de alguma maneira, alguém conseguiu roubar-lhe a identidade. Mas quem? E porquê? Perseguida pela imprensa, sob investigação policial, atacada pelo ex-marido e por um rival nos negócios, a única coisa que lhe dá esperança é a fé de que o filho continua vivo. Só não percebe que, cada passo seu em direção à verdade, a põe a si e aqueles que ama em grande perigo. Até as pessoas que a apoiam acreditam que foi ela a raptar o filho e a própria Alexandra começa a duvidar da sua sanidade mental. Mas num final explosivo, característico da Mary Higgins Clark, as peças do puzzle encaixam finalmente numa revelação inesperada e chocante.
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